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Festival de Teatro

Cartaz

Teatro del Norte

Pasajero de las sombras

Etelvino Vazquez
Auditório do Teatro das Beiras
31 de outubro 2019
21H30

Um ator vê passar diante de si os personagens que interpretou ao longo da sua vida, como se fossem sombras da caverna de Platão. O palco como uma caverna platónica? Os personagens são apenas sombras projetadas no palco que o público percebe? Os atores são para o público parte dessa sombra ou a sombra em si? O ator, em suma, como passageiro dessas sombras, como alguém que é e ao mesmo tempo não é, como o corpo de uma sombra ausente e presente ao mesmo tempo. Um ator que recorda a sua vida a partir dos seus personagens, que reconstrói a sua existência a partir dessa viagem particular às sombras. Sombras que constituem a biografia autêntica do ator. Sair da caverna e alcançar a luz. As sombras desaparecem. A representação terminou. A vida do ator também. O ator cantou o seu canto particular do cisne.

Dramaturgia e encenação: Etelvino Vazques

Assistente de encenação: Moisés González

Interpretação: Etelvino Vazquez

Cenografia: Etelvino Vazquez

Iluminação: Jesús Pérez

Figurinos: Manuela Caso

Música: Puccini, Bach, Satie, Madredeus, Carlos d’Alessio, Tom Waits, Canto Gregoriano, M.J.Cohen, Sreamin’Jay Hawkins, Leoncavallo, Bizet

Desenho de cartaz e programa: Asturor

Fotos: Rafa Pérez

Gravação vídeo: Jesús Pérez

Gravação musical: Producciones Drummers

Edição digital: One-Off Audio Digital

Teatro del Norte
Teatro | 60 min | Para maiores de 16 anos
Oultimojulgamento

Teatro do Montemuro

O Último Julgamento

Ricardo Alves
Auditório do Teatro das Beiras
01 de novembro 2019
21H30

Artigo 20.º

Acesso ao direito e tutela jurisdicional efetiva A todos é assegurado o acesso ao direito e aos tribunais para defesa dos seus direitos e interesses legalmente protegidos, não podendo a justiça ser denegada por insuficiência de meios económicos.

na Constituição da República Portuguesa

“A justiça inflexível é frequentemente a maior das injustiças.”

Terêncio 185 a.c. – 159 a.c.

“Para ser justo há que dizê-lo: é sempre um prazer regressar ao Campo Benfeito. Esta é uma realidade que na verdade nem devia existir. Onde já se viu haver um teatro, numa aldeia no meio de uma serra, onde nem um café existe? Esta é uma realidade que nenhum manual de políticas culturais ou sociais defenderia, e no entanto cá está o Teatro da Serra de Montemuro a fazer teatro desde 1990. É por isso que é bom, o real nunca sai dos manuais, sai dos sonhos de quem o construi. De quem sente uma falta e desfaz injustiças.”

Ricardo Alves – Campo Benfeito outubro de 2019

Texto e Encenação: Ricardo Alves

Cenografia, figurinos e cartaz: Sandra Neves

Interpretação: Abel Duarte, Ana Vargas, Dóris Marcos, Eduardo Correia, Maria Teresa Barbosa e Paulo Duarte

Construção de cenários: Carlos Cal

Costureiras: Capuchinas crl

Assistência à Cenografia, construção de cenários e Figurinos: Maria da Conceição Almeida

Desenho de Luz: Paulo Duarte

Direção de Produção e Comunicação: Paula Teixeira

Assistência à produção e comunicação: Marta de Baptista

Direção de Cena: Abel Duarte

Fotografia e vídeo: Leonel Balteiro

Teatro do Montemuro
Teatro | 60 min | Para maiores de 12 anos
Osanos

Teatro Art'Imagem

Os anos que abalaram o (nosso) mundo!

José Leitão
Auditório do Teatro das Beiras
02 de novembro 2019
21H30

“Acorda, acorda, há uma revolução”. É assim que José M. toma conhecimento do movimento militar desencadeado na madrugada do 25 de Abril. A sua resposta, ainda ensonada, parece insólita. “Deixa-me dormir, pá, não me chateies!” Pelo palco e plateia passarão os dias da descoberta e da alegria de “o povo unido jamais será vencido”, do inesperado e inesquecível primeiro de Maio, a evocação de um tempo de deslumbramento e esperança em que “Nunca Portugal foi tão feliz”. Tudo era então possível quando “o sonho comanda a vida” ainda que, depois da bela aurora e ao finar o dia primeiro, as lágrimas voltassem a aflorar os rostos desta “gente feliz” chorando os últimos mortos, nas horas amargas que Lisboa viveu junto à PIDE, quando se conquistava a nova cidade de mãos dadas com os jovens capitães, ao serviço do povo. A morte voltava a sair à rua, agora num dia sim, o dia da libertação. Recordaremos a cidade do Porto nos primeiros dias de festa e luta com o povo na rua, ajudando a determinar o carácter revolucionário que tomou o levantamento militar, neutralizando as forças que ainda resistiam à mudança.

Texto, Dramaturgia e Encenação: José Leitão

Assistência de Encenação: Daniela Pêgo

Interpretação: Daniela Pêgo, Susana Paiva, Patrícia Garcez e Luís Duarte Moreira

Participação em Vídeo: Flávio Hamilton e Inês Marques

Direção musical: Rui David

Figurinos: Luísa Pinto

Apoio ao Movimento: Constanza Givone

Direção Técnica, Desenho de Luz e Vídeo: André Rabaça

Direção de Produção: Sofia Leal

Apoio à Produção: Ana Teixeira e Sónia André

Fotografia: Paulo Pimenta

Design Gráfico: Sofia Carvalho

Teatro Art'Imagem
Teatro | 90 min | Para maiores de 12 anos
Ummundomagico

Teatro das Beiras

Um mundo mágico

Alves Redol
Auditório do Teatro das Beiras
04 de novembro 2019
11H00

A obra literária de Alves Redol, reflete a natureza sensível do homem e do escritor numa permanente preocupação na transmissão de valores éticos em defesa de princípios e direitos de humanidade para todos os cidadãos, impulsionando a democratização e acesso à educação, por forma a consciencializar o seu papel determinante na transformação do mundo. A complexidade dos tempos que vivemos; o consumismo, a sociedade mercantil sem limites; os jogos eletrónicos obsessivamente agressivos sem objetivos didáticos e educativos onde a ausência de valores nos distancia irremediavelmente da realidade, mergulhando-nos num limbo virtual, desperta-nos memórias adormecidas no tempo. Na procura de sinais que o progresso nos deixa escapar, somos solicitados a um reencontro com a poética que ressalta da obra do autor, evocando a vida do homem e a sua ligação à terra. A terra, esse mundo mágico onde tudo começa… É esta reflexão que incentiva a vontade de criar cenicamente, uma das suas obras onde o tema se impõe: a riqueza da terra e a forma generosa como ela nos oferece o que hoje descuidadamente se deixa morrer: o alimento saudável da humanidade (alimentos que não surgem nas prateleiras das grandes superfícies comerciais). Este espetáculo, especialmente endereçado aos jovens, inspira-se na metamorfose das sementes do trigo - o ciclo do pão - que é também uma metáfora abrangente quando indicia uma forma plena de conhecimento e sabedoria, transmitindo a verdadeira magia da terra e a importância da sua preservação. “ Um mundo mágico…”, é um contributo artístico que estimula a sensibilidade dos jovens espetadores para um dos mais importantes dilemas da sociedade contemporânea: a defesa do planeta.

A partir de “A vida mágica da sementinha”, de Alves Redol

Encenação: Isabel Bilou

Cenografia e figurinos: Luís Mouro

Adereços: Fernando Landeira e Dina Nunes

Conceção musical: Tiago Moreira

Interpretação: Margarida Calaveiras, Sílvia Morais e Tiago Moreira

Desenho de luz: Fernando Sena e Pedro Bilou

Operação de luz e som: Pedro Bilou

Costureira: Amélia Cunha

Carpintaria: Ivo Cunha

Cartaz: Luís Mouro

Produção: Celina Gonçalves

Fotografia: Fernando Landeira

Teatro das Beiras
Teatro | 45 min | Para maiores de 6 anos
Armstrong

Teatro Extremo

Armstrong

Castro Guedes
Auditório do Teatro das Beiras
05 de novembro 2019
14H30

“Armstrong” é um espetáculo com recurso à multimédia, em que um ator interpreta a figura do astronauta Neil Armstrong e nos vai proporcionando o percurso da perceção e evolução científica da organização do Sistema Solar. Esta 51ª criação do Teatro Extremo integra o Ciclo “EmCena a Ciência” que a companhia promove, como são exemplo as peças que levou à cena “Maria Curie”, “Depois de Darwin” ou “Einstein” que continua a ser apresentado ao público desde 2005. Neste espetáculo, o primeiro astronauta que pisou a lua, Neil Armstrong, entre o sonho e um relato de memórias consigo próprio, vai-nos proporcionando o percurso da perceção e evolução científica da organização do Sistema Solar, introduzindo em cena os protagonistas dos principais modelos: Ptolomeu, Copérnico, Galileu, Newton e Einstein.

Texto e Encenação: Castro Guedes

Interpretação: António Rodrigues

Intérpretes vídeos: Afonso Guerreiro, Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes, Jaime Soares, Karas, Marco Mendes, Rui Cerveira

Cenário: Fernando Jorge Lopes, Daniel Verdades

Assistente de Encenação: Josefina Correia

Desenho de Luz: Daniel Verdades

Construção e Montagem: Celestino Verdades, Daniel Verdades, Maria João Montenegro

Adereços em fibra de vidro: Maria Ribeiro

Adereços e Maquilhagem: Maria João Montenegro

Sonoplastia: António Rodrigues

Figurinos: Fernando Jorge Lopes, Josefina Correia

Vídeos de Cena: António Rodrigues

Fotografia: Luís Aniceto

Grafismo: P2F atelier

Vídeo Promocional: António Rodrigues

Direção de Produção: Sofia Oliveira

Assistência de Produção: Paula Almeida

Comunicação e Assessoria de Imprensa: Nádia Santos

Promoção: Victor Pinto Ângelo

Teatro Extremo
Teatro | 50 min | Para maiores de 12 anos
Bonecos

CENDREV - Centro Dramático de Évora

Bonecos de Santo Aleixo

Café-Teatro - Teatro das Beiras
05 de novembro 2019
21H30

O essencial dos meios utilizados é composto por um lugar de representação chamado retábulo, construído em madeira e tecidos floridos, reproduzindo um palco tradicional em miniatura com pano de boca, cenários pintados em papelão e iluminação própria (candeia de azeite); os Bonecos são realizados em madeira e cortiça, medem entre 20 e 40 centímetros de altura e são vestidos com um guarda-roupa que permite, como no teatro naturalista, identificar as personagens da fábula contada. A música (guitarra portuguesa) e as cantigas são executadas ao vivo. Os textos, transmitidos oralmente, resultam de uma fusão entre a cultura popular e uma escrita erudita.

Atores - manipuladores: Ana Meira, Gil Salgueiro Nave, Isabel Bilou, José Russo e Victor Zambujo

Acompanhamento musical: Gil Salgueiro Nave

Cendrev
Teatro de Bonecos | 70 min | Para maiores de 12 anos
Florival

Urze Teatro

Florival - o pequeno pastor

A. M. Pires Cabral
Auditório do Teatro das Beiras
06 de novembro 2019
11H00

Florival é um menino inocente e curioso, que vive em perfeita harmonia com a Natureza, acompanhado pelas ovelhas que pasta por entre as montanhas e vales. Ao longe, ele vê a cidade que lhe provoca interrogações, e é uma personagem enigmática, que nos lembra um Cogumelo, que lhe traz as respostas às perguntas espontâneas: — As aves batem as asas para voar — tem de ser! Então porque é que os aviões não precisam de as bater? O ambiente familiar, com a sua Mãe sempre certa no que diz e pronta para o mimar, o seu Tio resmungão e cheio de bondade, e uma realidade onde descobrimos soluções pela Magia, caracterizam um ambiente edílico que nos faz aperceber que vale a pena acreditar que somos capazes de viver respeitando a Natureza. “O Pastor Florival e o Cogumelo Sabichão” é um texto inédito da autoria de A. M. Pires Cabral, em resposta ao desafio da Urze Teatro ao escritor. O resultado é o espectáculo “Florival - O Pequeno Pastor”, que conta com a experiência do Teatro e Marionetas de Mandrágora, unindo literatura, marionetas e actores, num universo centrado no imaginário poético.

Texto: A. M. Pires Cabral

Encenação e adaptação dramatúrgica: Filipa Mesquita

Interpretação e manipulação: Glória de Sousa, Isabel Feliciano e Fábio Timor

Assistente de encenação: Clara Ribeiro

Concepção plástica, e execução das marionetas: enVide nefelibata e Clara Ribeiro

Música e sonoplastia: Paulo Araújo

Desenho de luz: Filipa Mesquita e Urze Teatro

Ilusionismo: Orimar Serip

Apoio à criação: Teatro de Marionetas de Mandrágora

Design gráfico e registo fotográfico: Paulo Araújo

Operação técnico: Ricardo Tojal

Produção executivo: Madalena Marques

Apoio à produção: Felisbela Pinto

Urze Teatro
Teatro e Marionetas | 50 min | Para maiores de 6 anos
Autodaindia

Teatro Estúdio Fontenova

Auto da Índia

Gil Vicente
Auditório do Teatro das Beiras
07 de novembro 2019
11H00

A primeira farsa de Gil Vicente foi também uma das primeiras peças da Península Ibérica a apresentar uma intriga, em vez de um monólogo representado por um actor, como era uso nas cortes palacianas. O tema tem como pano de fundo os descobrimentos e as suas consequências sociais. Filipe Crawford encena assim “Auto da Índia”, tentando ser fiel ao espírito do original, pretendendo situar a peça na sua época e a representação no contexto do teatro das cortes no final da Idade Média, inspirando-se até em “Decameron” de Pasolini, a partir de Boccaccio. Realça-se a farsa, e através de uma história cómica, todas as personagens são criticadas e ridicularizadas.

Texto: Gil Vicente

Encenação: Filipe Crawford

Assistência de Encenação e Desenho de Luz: José Maria Dias

Interpretação: Carina Sobrinho, Carlos Pereira, Eduardo Dias, Graça Ochoa e Henrique Gomes

Cenografia e Imagem: José M. Castanheira

Figurinos: Maria Luís

Sonoplastia: Emídio Buchinho

Música: Eduardo Dias

Fotografia Ensaio e Vídeo: Leonardo Silva

Filmagem Integral: Hugo Andrade e Bernardo Conceição

Design de Comunicação: Flávia Rodrigues Piątkiewicz

Execução de Figurinos: Gertrudes Félix

Produção: Graziela Dias e Patrícia Pereira Paixão

Estagiária: Micaela Castanheira

Teatro Estúdio Fontenova
Teatro | 50 min | Para maiores de 12 anos
Entremezes

Teatro das Beiras

Entremezes

José Carretas
Auditório do Teatro das Beiras
08 de novembro 2019
21H30

Aquando da nossa indepência em 1640, com a redefinição das nossas fronteiras, a pesca no rio Minho gerou questiúnculas entre galegos e portugueses. Isso deu tema e conteúdo ao “Entremés Famoso sobre da pesca do Rio Minho”, primeiro texto da literatura dramática galega. Nessa peça, o português era um fidalgote egoísta fanfarrão e arrogante que era combatido com sucesso pelos labregos paroquianos de Tuy. Este nosso “Entremezes” é como uma resposta jocosa, a olhar com ternura e simpatia para os descendentes desses galegos separados de nós pela mesma língua. Fomos separados por fronteiras políticas. Não culturais nem geográficas. Ainda existe em Portugal memória do Couto Misto (Mixto para os galegos). Trata-se de um pequeno enclave, formado por quatro aldeias vizinhas, a norte de Chaves, que durou como república independente durante séculos. No século XX, Portugal e Castela, perdão, Espanha resolveram incorporar aquele território nos respetivos países. A alienação e novo desenho das fronteiras mútuas deram, por exemplo como resultado, a separação de uma casa a meio. Esse facto deu tema e conteúdo a parte do nosso “Entremezes”. Resolvemos seguir por essa via das rimas ora de sete sílabas, ora de oito sílabas e até mesmo de dez. Rimas tratadas com vontade de brincar com a nossa língua e a dos outros, (a peça é falada em cinco) sempre sorrindo e rindo, de vez em quando. Usando bombos, cavaquinhos, dança ingénua e desejo de afadistar a vida, sem esquecer momentos filosofantes sobre a necessidade ou desnecessidade das fronteiras. Esperamos que fique, no final, uma grande simpatia e mais proximidade com os nossos vizinhos, a quem continuamos ligados pela mesma raia, e unidos por memórias e histórias comuns.

Texto, encenação e cenografia: José Carretas

Figurinos: Margarida Wellenkamp

Música original: Telmo Marques

Desenho de luz: Hâmbar de Sousa

Operação de luz e som: Luca Fernandes

Confeção de figurinos: Alfaiataria Juvenal e Lucinda Silva

Carpintaria: Ivo Cunha

Cartaz: Luís Mouro

Fotografia de cartaz: Fernando Landeira

Direção de produção: Fernando Sena

Produção: Celina Gonçalves

Interpretação: Fernando Landeira, Hâmbar de Sousa, Sílvia Morais, Susana Gouveia e Tiago Moreira

Teatro das Beiras
Teatro | 50 min | Para maiores de 6 anos
Musicademobiliario

Proyecto Voltaire

Música de mobiliario

Antonio Campos, Rafa Campos e Rafael Rivera
Auditório do Teatro das Beiras
09 de novembro 2019
21H30

PROYECTO VOLTAIRE - Música de Mobiliario é uma proposta artística que permite experimentar livremente a música para criar uma atmosfera de imagens e sensações com um ar minimalista, onde podem ver-se influências de circo, cabaret e dadaístas. Projeto Voltaire é música para ver, sentir e sonhar: Uma experiência sensorial Um concerto hipnótico e minimalista. Com um estilo romântico e próximo do cabaret, o repertório inclui peças como Gnossienne e Gymnopédie Nº1 de Erik Satie e Alabama Song de Kurt Weill; uma versão hipnótica para serrote de Ave Maria de Schubert, a revisão de alguns temas do cancioneiro popular, boleros e composições próprias com solos de trompete anfíbio e risos. Um repertório baseado na simplicidade, na teatralidade e na busca por sensações e imagens sugestivas compostas pela deslocalização de objetos, instrumentos e sons. O Proyecto Voltaire propõe a busca de novas texturas sonoras para instrumentos musicais convencionais como a trombeta submersa numa tigela de água, bem como a criação de novas sonoridades com instrumentos inventados ou pescados no barro da vida cotidiana, provocando acidentes sonoros com os quais jogar ao vivo. "Música que se vê", sugestiva, minimalista, um tanto extravagante e temperada com ideias disparatadas, complementadas com textos musicados.

Autoria, criação e interpretação: Antonio Campos, Rafa Campos e Rafael Rivera

Direção Musical: Antonio Campos

Música: Antonio Campos, Rafa Campos, Rafael Rivera, E. Satie, L. Daniderff y F. Schubert

Figurinos: Engatosarte (Angie Paz)

Cenografia: Lapso Producciones

Iluminação e som: Diego Cousido

Fotografia: Pepo Herrera

Vídeo: Juan G. Peregrina y CCImagen

Produção e distribuição: Lapso Producciones

Proyecto Volatire
Música | 60 min | Para todos os públicos